sexta-feira, janeiro 21

Baváááááária

Hoje é sexta-feira… ( como é a musiquinha da Bavária com os sertanejos mesmo? )

Putz, que coidepobre ficar esperando a sexta-feira, né? Se eu fosse RIKAH todos os dias seriam sexta!

Aliás, cês foram no blog da Holandesa ver a gataria? PRECISO ir visitá-la urgentemente pra apertar as meninuchas dela. Aliás, tem gente que só não é mais burra por falta de espaço, né? Tem uma fulana lá que naquele post que a Holandesa diz que vai ter uma menina, escreveu que eu estou com inveja. Ah, tolinha, estou é ultra feliz pela filharada das minhas amigas. Daniel que é o menino exemplo, S. que é lindinho de viver, tenho certeza que a irmã do S. também será lindinha, Claudinha quando tiver os dela com certeza serão super-gênios e se tiverem os cabelos pretinhos vão chamar a atenção pacas por aqui ( sem falar que vai me lembrar do meu sobrinho Bruno ), como sentir inveja da felicidade daqueles que eu quero tão bem?

Agora… se é pra ter inveja… tipo a descrição do dicionário: querer para si o que é de outrem… eu queria as gatinhas!!!! Gente, vão lá ver, são fofas demais. Meo, meus monstrinhos já estão uns bichões, eu tenho saudade deles filhotinhos!

Agora, mudando de assunto, a Marcia Lino falou no Twitter do curso de Cupcakes que ela fez, gente, cês viram como tá virando moda cupcake no Brasil? Eu comi só um no Shopping D. Pedro em Campinas, mas os famosões de SP eu não comi. Vi uma reportagem que falava que os cupcakes tiveram que ser totalmente adaptados pro gosto brasileiro, o bolinho mais leve, a cobertura menos gordurosa e em menor quantidade, a adição de recheio. Só achei estranho que a Marcia disse que o curso que ela fez usava bastante pasta americana e nessa reportagem diziam que o brasileiro não simpatiza com essa massa e que por isso até a decoração dos bolinhos era tão diferente do padrão americano. Eu, particularmente, gosto do recheio brasileiro e do creme de manteiga americano ( a pasta americana já não é minha preferência ), pelo menos pela receita americana que eu tenho. Achei o brasileiro bem interessante porque o creme fica bem distribuído, um tanto no recheio e outro tanto na cobertura, o americano a gente tem que comer de garfinho pra poder pegar um tanto de bolinho e um tanto de cobertura… Ah, que vontade, viu. Achei o máximo o Ricardo Freire chamá-los de "boloxícara".

Outra coisa que eu achei legal e que já até virou franquia, foi a Brigaderia. Eu ouvia muito falar em brigadeiro de morango e sempre achei que fosse uma massa feita com algo do tipo Quick Morango, então qual não foi minha surpresa ao morder o brigadeiro de morango e achar uma fruta lá dentro, inteirinha! Gente, diliça demais. Experimentei também um saborizado com whisky, e era bom de chorar. O mais legal é que a loja tinha uma embalagenzinha pra presente, e por 18 reais você levava 6 brigadeiros de bom tamanho pra alguém que você gosta.

Bom, cês já viram que esse será um final de semana com tendência à alta enfiação de pé na jaca. Acreditem se quiser, mas até batedeira eu comprei pra poder fazer cupcake, então acho que nesse findi botarei a lindinha pra trabalhar. E receitinhas são bem vindas.

Bom findi, povo!

1 comentários:

Marcia disse...

Oi Dri, é que este curso que eu fiz dava ênfase aos cupcakes decorativos. Eles tinham recheio sim ( que já vem pronto se quiser) e tinha outros que ela botava numa xícara e moldava com pasta americana no topo para usar como lembrancinhas, por exemplo. Muita invencionica brasileira pro meu gosto. Daí o uso da pasta americana. Mas eu queria aprender o tradicional mesmo, então não gostei do curso. Vou procurar outro.
E eu prefiro brigadeiro tradicional.
Abs,